Eram os velhos e bons tempos que a impressão era considerada o pilar principal da comunicação com os clientes e as gráficas concorriam somente com elas mesmas. Porém, com a evolução da tecnologia, o pensamento digital se tornou o rival das gráficas.
A indústria de impressão deve enfrentar a tese provocativa de basicamente perder o contato com os clientes de impressão comercial, que são os atacadistas, varejistas e fabricantes. Tornando os profissionais de marketing das empresas como os novos conectores. Porém, um fator importante, que acredito ser amplamente ignorado por pelo menos algumas gráficas, é que as pessoas de contato relevantes do lado do cliente mudaram e não há conexão com novos grupos-alvo relevantes. Esses novos contatos nas empresas são jogadores digitais, pensando digitalmente e agindo com agilidade. O termo “impressora digital” assume um novo significado aqui: “Impressoras digitais” precisam pensar digitalmente e fazer com que seus clientes entendam o valor agregado da impressão como parte da comunicação digital.
Sabemos pelo nosso trabalho diário que a impressão pode atingir taxas de conversão nos dois dígitos mais altos e que o meio tático pode desencadear momentos emocionais e promover vendas como dificilmente qualquer outro meio. Também sabemos sobre sustentabilidade e sua importância como “abridor de portas” para os negócios digitais. Mas é um fato que a impressão deve se adaptar às leis da comunicação digital se quiser ser e permanecer bem-sucedida a médio prazo.
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